Germogen Coeptis

  Uma das maiores "verdades absolutas" que aprendemos na escola é a de que o Universo é infinito e está em constante expansão. Um absurdo que mesmo Einstein duvidava. Para ele, o Universo poderia ser finito, mas sem bordas, sem limites. Como? O campo gravitacional curvaria tanto o Universo que ele fecharia sobre si mesmo. Ou seja, para ele, o Universo não teria limites, mas seria finito.   Neste artigo serão dadas mais provas de que o Universo não está em expansão.   Se ele se expande, existe um "outro lado", o lado de fora do Universo. Nada é capaz de se expandir se não houver onde se expandir. O problema da expansão no vazio já foi estudado por Einstein: um dos maiores problemas era encontrar uma explicação para o motivo das estrelas não escaparem para fora deste Universo, esvaziando-o. Supondo que haja a expansão, como algo infinito se expande se ele já é infinito?   Com uma simples experiência (exemplificada na figura 1 ) conseguimos compreender que

  Um usuário do Reddit  em 2006 levantou uma questão que surpreendeu muitas pessoas. A Teoria   das Pessoas Figurantes  basicamente diz que há pessoas em todo o mundo que não existem de verdade, não possuem identidade, forma física e papel no mundo. Elas são apenas figurantes em todos os espaços que estão.   Você provavelmente já foi a um mesmo shopping, comércio ou centro local diversas vezes, e, mesmo assim, toda vez que lá está não vê nem sequer uma vez uma mesma pessoa repetida. Em todas as dezenas, centenas, milhares de vezes que você visitou este local, como não teria passado ou visto a mesma pessoa mais de uma vez? Esta teoria explica como essa acontecimento é possível: as pessoas que transitam para lá e para cá de forma incessante todos os dias são apenas figurantes .   Muitas pessoas ao redor do mundo se identificaram ao ler sobre essa teoria, todas alegando que por mais que tentassem reparar nas pessoas no mesmo lugar e no mesmo horário do dia, eram incapazes de reencon

  Como afirma  Stephen Hawking  no capítulo 7 de seu livro  Uma Breve História do Tempo , “buracos negros não são tão negros”.   Previamente, entende-se por buracos negros uma região em que, por resultado de deformação do espaço-tempo causada após o colapso gravitacional de uma estrela com uma matéria astronomicamente maciça, nada, nem mesmo partículas que se movem na velocidade da luz, podem escapar.   Em contrapartida, buracos brancos seriam uma saída do buraco negro. Esta saída conduz a matéria para um Universo alternativo.   Com a  figura 1 , compreende-se que o buraco negro está fundido ao buraco branco. E, de acordo com o Postulado dos Pontos, existem infinitos pontos num plano, sendo assim, é impossível prever o ponto em que exatamente termina um dos buracos e começa o outro. Por conseguinte, entende-se que eles são apenas um buraco, o mesmo buraco.   Percebe-se que não há dominância de um buraco sobre o outro. O que remete ao conceito biológico de co

 É muito comum objetos sumirem sem explicação no nosso dia a dia. Canetas que desaparecem do estojo, pés de meia avulsos que se perdem do par... Podemos listar diversas coisas que simplesmente desaparecem de nossa vista, mas será que não existe realmente explicação para isso?  Estudiosos do Instituto Germogen Coeptis se empenharam por vários meses em encontrar uma teoria que pudesse resolver esse mistério; foram feitas inúmeras pesquisas e análises empíricas, e, depois de muitos esforços, uma explicação foi encontrada. Esse projeto resultou na Teoria dos Objetos Voláteis, a qual iremos explicar agora.  Essa teoria consiste na ideia de que esses objetos são fabricados com o intuito de desaparecerem. E o que isso quer dizer? As grandes empresas, para estimular o consumo e obter mais lucro, fabricam mercadorias que facilmente se sublimam , ou seja, passam do estado sólido para o gasoso diretamente, sem passar pelo estado líquido. Observe o gráfico abaixo:    Visto o gráf